Um verdadeiro ‘presente grego’. Nos EUA, os militares receberam de repente smartwatches pelo correio. Isso mesmo, do nada! Se esses smartwatches não fossem armas secretas de espionagem projetadas para roubar informações pessoais e até mesmo invadir a vida de militares, seriam ótimos presentes. Não, este roteiro não se destina a outro episódio de Black Mirror. Isso aconteceu de verdade.
O Departamento de Divisão de Investigação do Exército (CID) já confirmou que o dispositivo é perigoso. Eles descobriram que, quando o smartwatch era ligado, ele automaticamente tentava se conectar repetidamente a redes Wi-Fi e smartphones próximos.
Uma conexão bem-sucedida garante a invasão de malware que rouba seus dados pessoais, acessa a câmera do seu telefone, microfone, etc.
Quem está enviando esses smartwatches infectados?
Ninguém sabe quem está distribuindo esses smartwatches infectados para os militares. Além disso, ainda não se sabe quantos desses aparelhos já foram distribuídos para outros policiais. Uma investigação está aberta…
Esconder malware em smartwatches não é novidade. Ocultar códigos maliciosos em pendrives e outras mídias de armazenamento de dados é comum há muito tempo, mas usar um smartwatch como fonte de espionagem e invasão de privacidade parece uma ideia sem precedentes à primeira vista.
Tenha cuidado se receber um smartwatch gratuitamente. Brincadeira! Talvez não seja para tanto. Mas é interessante saber sobre esse moderno “cavalo de Tróia”.